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O poder da prece sobre os espíritos obsessores

Instituto Magia e Cura Quântica

Os leitores assíduos de meus artigos em meu site, já devem ter percebido que a oração do perdão (ela se encontra na página principal de meu site, no botão “Orações”) é um instrumento, um recurso terapêutico indispensável, por sua eficácia no tratamento da desobsessão espiritual. Em minha estatística, 95% dos pacientes que vêm ao meu consultório, se a obsessão espiritual (ser desencarnado, desafeto do paciente, seja desta ou de outras vidas, por ter sido prejudicado, movido a ódio e desejo de vingança, quer a qualquer custo ajustar contas com o paciente) não for a causa primária, é sempre uma causa secundária, agravante de seu(s) problema(s). E, apenas 5% dos casos, a causa é puramente psicológica, não havendo, portanto, nenhuma interferência espiritual provocando ou agravando seu(s) problema(s). Esse percentual altíssimo de 95% dos casos de pacientes com interferência espiritual em meu consultório, se explica, obviamente, por sermos espíritos em evolução, portanto, passíveis de erros, fruto da ignorância, da falta de esclarecimento acerca das leis universais (lei do retorno ou do carma, lei da atração ou da afinidade, lei da reencarnação, etc.). Sendo assim, por conta das más ações praticadas no passado, ganhamos inimigos que podem reencarnar juntos em nosso convívio familiar, social, profissional, ou continuarem no astral inferior, nas trevas, como obsessores desencarnados (os piores inimigos, são aqueles que a gente não os vê, pois se aproveitam de sua condição de invisibilidade para nos prejudicar). São esses seres espirituais trevosos, que - na maioria dos casos - sabotam, dificultam ao máximo a vinda dos pacientes ao meu consultório, ou mesmo durante o tratamento, não deixando que os mesmos se concentrem nas sessões de regressão, semeando dúvidas, para que desacreditem na eficácia dessa terapia. É por isso, que faço questão de lembrar aos meus pacientes a máxima de Cristo: "Orai e Vigiai". Desta forma, para que o paciente tenha êxito, nessa terapia, a TRE, é imprescindível a fé, a prece, principalmente, se o obsessor espiritual for um espírito endurecido, rancoroso e vingativo. Portanto, quando o paciente tem fé, faz a oração do perdão de coração, com humildade e bons sentimentos, irá amainar o ódio desse ser espiritual trevoso. E isso o encorajará a pedir ajuda para os espíritos amparadores de luz, que o levarão ao astral superior. Vencidos pelo cansaço (muitos vêm obsediando o paciente há séculos) e desejosos de se reabilitarem, aceitam serem levados para a luz. Mas, antes de pedir ao paciente para fazer a oração do perdão, é necessário, nessa terapia, que ele converse com o seu obsessor espiritual, nas sessões de regressão, para que saiba o que lhe fez na vida passada. Entretanto, é o mentor espiritual do paciente que determina se ele irá ou não revivenciar o que fez ao seu obsessor espiritual. Em muitos casos, o mentor espiritual prefere revelar, não o deixando reviver cenas de como o prejudicou, por serem fortes, chocantes. Mas, quando necessário, ele o faz regredir, rememorar o passado.

Eu me recordo de um paciente em que, numa das sessões de regressão, seu mentor espiritual lhe mostrou e também ao seu obsessor espiritual (que estava presente no consultório), uma cena de uma vida passada. Após ver toda a cena, o obsessor espiritual, aos prantos, pediu perdão ao paciente, pois, veio a perceber que ele não fora o causador de sua morte. Ele acreditava que o responsável fora o paciente, achando que o delatou na vida passada, e, com isso, fora enforcado naquela vida. Chorava, pedindo perdão pelo erro que havia cometido (o obsessor espiritual o perseguiu implacavelmente, obsediando-o durante 300 anos). Após o paciente tê-lo perdoado, o seu obsessor espiritual aceitou prontamente ser levado para a luz. Portanto, na maioria dos casos, é necessário que o paciente saiba o que fez ao seu obsessor espiritual, para que faça a oração do perdão de coração, consciente do mal que lhe causou no passado, pois, uma prece feita com arrependimento sincero, vinda do coração, sem dúvida, é muito mais eficaz nessa terapia. Caso Clínico: Sem rumo na vida.

Homem de 42 anos casado. O paciente veio ao meu consultório, querendo saber qual era o seu verdadeiro propósito de vida. Apesar de ser bem-sucedido financeira e profissionalmente, estava perdido, sem rumo na vida. Antes, sabia do que queria, traçava metas claras e as concretizava. Mas, veio a perceber que canalizou toda a sua energia, apenas no lado material, ou seja, no financeiro e profissional, esquecendo o lado espiritual. Por isso, sentia um vazio, insatisfação (a alma é impiedosa, nos cobra, quando nos desvirtuamos de nosso verdadeiro propósito a que viemos na encarnação atual). Ele já havia pensado em fazer uma terapia de regressão, pois, chamava sua atenção, esse lado espiritual. Só depois que leu os meus artigos é que tomou a firme decisão de me procurar. Queria entender também por que as pessoas mais próximas (pais, irmãos, primos) eram tão dependentes dele, em todos os aspectos. Com isso, acabava sendo o “pai” de todos. Ao regredir, ele me relatou: - Vejo um gramado vasto, o sol no fundo, e um lago no meio desse jardim. Há também uma pedra enorme, na frente do lago, com um desenho entalhado... não consigo ver esse desenho. Vejo um monte de borboletas, nesse jardim. Sinto muita paz... Agora, aparece um leão, surge na minha frente... É uma coisa bem feroz (nessa terapia, é comum o ser espiritual obsessor plasmar em forma de um animal feroz - o que chamamos de zoantropia - para atemorizar o paciente). Ele não quer que eu continue, prossiga nessa terapia. É uma coisa ruim, meio sem cor, preto e branco. Terapeuta: - Veja quem é esse ser espiritual obsessor que aparece em forma de um leão?


Paciente: - É o meu obsessor, o meu inimigo espiritual... Ele diz que eu o enforquei, numa vida passada. (pausa). Falo para ele que não quero o seu mal e, sim, o seu perdão, por ter feito justiça com às minhas próprias mãos... Ele mudou de feição, está chorando. Terapeuta: - Pergunte-lhe se quer buscar a luz?


Paciente: - Diz que quer... Vejo, agora, uma mulher muito bonita, veste uma túnica branca, irradia muita luz. Ela revela que é a minha mentora espiritual. Fala que vai ajudá-lo, levá-lo para a luz. (pausa).

Vejo flores, continuo nesse jardim (o paciente descreve o jardim do astral superior), cheguei perto do lago, me deu sede... A água é bem limpa, cristalina. Estou com vontade de beber essa água. (pausa). Vejo dois anjos em cima daquela pedra enorme. Sai uma luz muito forte deles, é muito bonito, eles passam muita paz. Falam que vão meu ajudar... Eu lhes agradeço de coração. Afirmam, que vão me ajudar em tudo que eu for fazer daqui para frente. (pausa). Agora, mudou o cenário... estou em Roma, numa outra encarnação, em cima de uma biga (carro romano de duas ou quatro rodas atrelado com dois cavalos). Têm umas pontas de lança, nas duas rodas. Sou alto, uso uma saia de couro, sou um soldado romano. Uso um capacete, sandália também de couro com as tiras entrelaçadas nas pernas. Estou dentro de uma arena... As pessoas me aplaudem... O meu adversário está entrando também na arena. Vamos lutar... Cortei a cabeça dele com uma espada, a plateia entra em delírio, aplaudindo-me. À minha esquerda, está a plateia, à direita é onde ficam o rei e a nobreza. Não queria fazer isso, saio triste da arena, fui obrigado a fazer aquilo, pois fizeram à minha família como refém. (pausa). Voltei novamente para a cena daquele jardim, para o lago, do plano espiritual de luz. Os anjos me pegaram pelo braço, estou voando, estão me levando... Vejo uma luz muito forte de meu lado direito... É um grupo de espíritos de luz. Vejo a silhueta deles em forma humana - são homens e mulheres, eles me cumprimentam...Sinto (intuo) que todos eles fazem parte de minha família espiritual (é a nossa família de origem, de onde viemos no astral superior e retornaremos após o nosso desencarne).

A minha mentora espiritual revela, que vim ao consultório do senhor para aprender, evoluir espiritualmente. Fala que está na hora de evoluir, que tenho muita coisa ainda para fazer nessa encarnação. Terapeuta: - Pergunte à sua mentora espiritual qual é o seu verdadeiro propósito, missão de vida?


Paciente: - Ajudar muita gente, e que ainda vou descobrir como. Diz que vai me revelar mais para frente. Pede para fazer a oração do perdão para aquele ser que foi levado para a luz e outros, que ainda estão nas trevas. Na sessão seguinte (4ª e última), o paciente me relatou: - Vejo novamente aquele lago límpido e cristalino da sessão passada. Minha mentora espiritual está do outro lado do lago. Ela pede para ir nadando em sua direção. Tenho medo de entrar nesse lago, mas ela pede para não ter medo, diz que a água vai ajudar a limpar o meu perispírito (envoltório que cobre o nosso corpo espiritual). Atravessei o lago, cheguei nela... Ela me diz que sou bem-vindo, que estava me esperando faz tempo.


Terapeuta: - Pergunte-lhe qual é o seu verdadeiro propósito de vida?


Paciente: - Você sabe, meu filho! Você está aí nessa vida terrena para ajudar às pessoas ao seu redor, dando amor, carinho. Mas não se resume só à sua família terrena, é bem mais amplo... Você acabou se desvirtuando de seu verdadeiro propósito. Terapeuta: - Pergunte à sua mentora espiritual de que forma você se desvirtuou de seu verdadeiro propósito de vida?


Paciente: - Trabalhando muito, atendo-se apenas no lado material. Você não era assim, parou de pensar na espiritualidade, no amor, no bem; enfim, em tudo aquilo que o faz feliz. Todos os seus parentes de hoje sofreram muito em suas mãos, em várias encarnações. Por isso, está aí nessa jornada para resgatar o mal que lhes causou. Você os maltratou de todas às formas, mas não será útil lhe revelar como. Terapeuta: - Pergunte-lhe por que você os trata como se fosse o pai deles?


Paciente: - O pai é aquele que dá o maior amor. É assim que você vai reverter o que fez com eles no passado, por não ter lhes dado amor em outras vidas. (pausa). Terapeuta: - Pergunte à sua mentora espiritual se ela tem mais algo a lhe dizer deles?


Paciente: Ela me responde: - Deles, seus parentes, não tenho mais nada a lhe dizer. Vamos dar um passo de cada vez. Estou aqui para lhe mostrar o que precisa saber, mas, na hora certa.



Conclusão: Terapeuta: - Pergunte em relação ao nosso tratamento, se ela tem mais algo a lhe revelar?


Paciente: - Fala que por enquanto não, que talvez precise voltar mais para frente à essa terapia. Caso eu precisar, irá me orientar. Afirma, que irá se comunicar comigo em sonho. Pede para continuar fazendo a oração do perdão por mais dois meses. Revela, que não só aquele ser espiritual obsessor foi levado para a luz, mas vários outros seres espirituais obsessores, graças à oração do perdão que venho fazendo. Diz também, que a minha nuca não está esquentando tanto como antes (os obsessores espirituais provocam peso, pressão, dor, e, muitas vezes, ardume na nuca), mas afirma que ainda há outros seres espirituais obsessores, que terei que ajudar a serem levados para a luz. Por isso, pede para continuar fazendo a oração do perdão. Revela, que o nome dela é Marta, que estará sempre me ajudando; diz que sou uma pessoa muito boa. Está se despedindo, indo embora.

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